terça-feira, 18 de dezembro de 2007

3NÓS3















3NÓS3

Operação x Galeria, 1979
intervenção urbana em São Paulo
registro fotográfico

nesta intervenção realizada durante a madrugada, os artistas lacraram (fisicamente e simbolicamente) com fitas adesivas galerias comerciais de arte.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Antonio Manuel



Antonio Manuel

O corpo é a obra, 1970
ação/proposição

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Bené Fonteles



Bené Fonteles

O ferimento (The Injury Camisa), 1976
Acrílica, bandagem curativo e cotonete sobre camisa e papel
Acervo MAC-USP

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

José Resende



José Resende

Sem Título, 1977
escultura

sábado, 24 de novembro de 2007

Mário Röhnelt



Mário Röhnelt

Sem Título, 1977
Desenho

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Regina Silveira



Regina Silveira

Armadilha para Executivos II, 1974
serigrafia
acervo MAM-SP

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Waltércio Caldas



Waltércio Caldas

O Colecionador, 1974
Livro de artista,
edição de 03

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Carmela Gross



Carmela Gross

Carimbo, 1978

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Carlos Fajardo



Carlos Fajardo

Sem Título, 1970
madeira

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Carmela Gross



Carmela Gross

Carimbo, 1978
carimbos sobre papel

Carlos Vergara




Carlos Vergara

Fome, 1972
feijão, algodão (arte efêmera)
dimensões variáveis

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

3NÓS3






3NÓS3

Ensacamento de Cabeças de Monumentos, 1979
intervenção urbana realizada em São Paulo

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Ana Vítória Mussi











Ana Vítória Mussi

Mapa do tempo, 1970
Intervenção com nanquim s/ jornal


A artista apropriou-se de uma página de jornal da época e deixou à mosta apenas informações metereológicas; no mais, tudo foi escondido sobre nanquim preto. Uma crítica direta ao regime militar.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Gregório Gruber














Gregório Gruber

Casal e Tv , ca. 1978
Acrílica sobre tela
140 x 100 cm

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Mira Schendel



Mira Schendel

Sem Título (da série Objetos gráficos), 1973
Letraset sobre Plexiglas e papel,
22 x 22 in.

domingo, 1 de julho de 2007

Luiz Alphonsus



Luiz Alphonsus

Natureza, 1973
audio-visual, colorido


"Tout d'abord, je veux remarquer que je suis Brésilien, et évidemment un Sud-Américain, ce qui me place dans une position privilégiée par rapport à la non-responsabilité d'être objectif. Je connais les folies du monde, je sais qu'elles deviennent encore plus folles lorsqu'elles sont dites par le peuple sud-américain, et c'est évident que rien n'est statique (le cosmos non plus) . Aujourd'hui, seul celui qui possède beaucoup d'imagination peut survivre. Et celui qui n'en est pas doué, aura certainement une grande diarrhée qui le fera périr au W.C. du café le plus proche. Quant aux œuvres, la première est Lin poème latino-americain qui a pour titre Natureza 1973 ou Besame Mucho. Photographié par Ceça, monté par Bernardo de Vilhena, avec, pour protagonistes, l'auteur comme assassin, et Haroldo Marinho Barbosa. Le dialogue nature-violence y est présent, le vent est la musique de fond, la couleur rouge, etc. En ce qui concerne la seconde, le montre dans un film ce que je vois à Rio de Janeiro-Brasil."

Luiz Alphonsus
(depoimento para a Bienal de Paris de 1975)

Emil Forman



Emil Foramn

Vitrines, 1975/6 c.
Fotografia

Emil Forman






Emil Forman

Audio-Visuel, 1973
projeção composta de 111 diapositivos


"J'ai toujours été frappé de voir comme les gens aiment conserver des choses pendant leur vie. La meilleure façon de transmettre cette sorte d'engagement serait de présenter tous les objets appartenant à une seule personne et accumulés pendant toute sa vie. Cela a pu être réalisé grâce à mademoiselle Maria dos Anjos Fereira, dont on a gardé tous les objets et effets personnels. Cette demoiselle, née à Vila Cha au Portugal, est arrivée au Brésil en 1919. En mai 1920 elle est venue habiter dans la maison de monsieur A. Rangel, où elle est restée jusqu'à sa mort, le 8 avril 1973. Maria dos Anjos a conservé, gardé et accumulé tous ses biens et objets personnels avec un soin extrême. Elle avait dû être influencée par les gens de la maison où elle était gouvernante et qui avaient cette même habitude de tout garder. En 1967, quand elle est allée rendre visite à un de ses frères au Portugal, elle a emporté six bahuts remplis. A Rio, elle a seulement gardé les choses qui lui étaient très chères. C'est avec ces choses-là que nous avons fait cet audio-visuel." [Emil Forman (1954-1983), a respeito da obra Audio-Visuel, de 1973, composta de 111 diapositivos, apresentada pelo artista brasileiro na exposição Biennale de Paris 1975 - Manifestation Internationale des Jeunes Artistes, que ocorreu entre 19 de setembro e 2 de novembro de 1975 no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris]

Emil Forman











Emil Forman

Fotos de Antonietta Clélia Rangel Forman,1975


"Instalação" apresentada em 1975 na inauguração da Sala Experimental do MAM-RJ. Esta obra, com cerca de 2.500 imagens da mãe do artista, Antonietta Clélia Rangel Forman, contou ainda com a projeção de filmes em super-8, 16 mm e slides.

Imagem da remontagem, em 2006, para a Mostra "Primeira Pessoa" no Itaucultural-SP.

sábado, 30 de junho de 2007

Carlos Zílio



Carlos Zílio

Identidade Ignorada, 1974
fotografia

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Vera Chaves Barcellos



Vera Chaves Barcellos

Testarte III, 1976
(série de fotografias, detalhe)

Vera Chaves Barcellos



Vera Chaves Barcellos

On Ice (série de fotografias, detalhe), 1978

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Waltércio Caldas



Waltércio Caldas

Dado no gelo, 1976
Fotografia colorida,
40cm x 60cm x 0 cm

Paulo Bruscky




Paulo Bruscky

Dados Biográficos, 197?

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Paulo Roberto Leal



Paulo Roberto Leal

Sem Título, 1976
Técnica mista sobre tela,
90 cm x 90 cm

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Paulo Roberto Leal



Paulo Roberto Leal

Sem Título, 1976
Técnica mista sobre tela, 70x70cm

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Waltércio Caldas







Waltércio Caldas

Como funciona a máquina fotográfica?, 1977
fotografia, 40 x 30 cm
Coleção do artista

Waltércio Caldas












Waltércio Caldas

Estudo sobre a vontade, 1975
fotografia (série de cinco), 24 x 30 cm (cada)
Coleção Dimitra Filippou, Grécia

Ivald Granato



















Ivald Granato

O Domador de Boca, 1978
Publicação/livro de artista
Edição de 400

Anna Maria Maiolino


Anna Maria Maiolino

De: Para (Série Fotopoemação), 1974
fotografia,
45 x 50 cm
Coleção da artista

Anna Maria Maiolino


Anna Maria Maiolino

Buracos, 1975 (refeito em 2000)
desenho objeto, 72 x 72 cm

Ana Maria Maiolino


Ana Maria Maiolino

Mais Buracos, 1975(refeito em 2000)
desenho objeto, 72 x 72 cm

Paulo Roberto Leal


Paulo Roberto Leal

Armagem , 1974
dobradura de papel e acrílico,
60 x 60 x 10 cm

Anna Maria Maiolino



Anna Maria Maiolino

Sem Título, 1973
desenho objeto (papel, tinta, linha), 53 x 53 cm

Paulo Roberto Leal


Paulo Roberto Leal

Armagem, c. 1972
papel sobre aglomerado em caixa de acrílico,
70,5 x 70,5 x 6,4 cm

Anna Bella Geiger


Anna Bella Geiger

Mapas Elementares (nº 1), 1976
Vídeo, Duração: 3 min

Um registro em plano-seqüência da artista desenhando um mapa mundi. Ao final, a representação do território brasileiro é destacada, tendo sua extensão completamente pintada/preenchida com uma caneta preta, o que, por sua vez, estabelece um diálogo sincrônico entre as imagens e a música de Chico Buarque, que relata a situação crítica que o país vivenciava nos anos setenta.


Anna Bella Geiger

Mapas Elementares (nº 2), 1977
Vídeo, Duração: 3 min

"Mapas topológicos onde domina como resultado a invariabilidade de dimensões da América Latina, seja a nível econômico seja a nível cultural."
• Fonte: Catálogo do "I Encontro Internacional de Vídeo-Arte de São Paulo" (MIS-SP, 1978).


Anna Bella Geiger

Mapas Elementares (nº 3), 1977
Vídeo, Duração: 3 min 20 seg

A câmera em plano-seqüência registra o processo de desenho da artista, tendo como fundo o bolero "Virgem Negra". Neste caso, são efetuadas quatro imagens: uma figa (amuleto), a mulata, a muleta, e, por fim, o mapa da América Latina.

in: http://videoarte.cjb.net/

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Paulo Bruscky



Paulo Bruscky

America Latina, 1976
arte postal

Ivens Machado



Ivens Machado

Mapa mudo, 1979
Concreto armado e cacos de vidro,
150 x 150 x 18 cm
Col. Giberto Chateaubriand / MAM-RJ

terça-feira, 12 de junho de 2007

Nenna



Nenna

série BANDEIRAS, 1970/72
papel recortado e espelho
Col. Hilal Sami Hilal

Nenna













Nenna
(Atílio Gomes)


Estilingue, 1970

árvore, plástico, gêsso e pigmento - Praia do Canto, Vitória-ES
intervenção urbana e happening
(fotos de Sagrilo para registro e documentação)



Pioneiro na implantação da linguagem contemporânea na arte produzida no Espírito Santo, o jovem Atílio Gomes (que mais tarde adotou o nome artístico de Nenna), menino de 18 anos, concretizou a primeira manifestação plástica de vanguarda da cidade (Vitória). Dispensou a galeria, elegeu a cidade como campo de ação e transformou uma pacata rua em museu aberto, com seu Estilingue Gigante.
Era madrugada de um domingo de junho de 1970, época de repressão, e com medo de alguma represália o artista falsificou uma autorização assinada por Joaquim José da Silva Xavier. Ele mesmo, o Tiradentes, que segundo o documento, trabalhava na prefeitura e autorizava a intervenção de arte pública na cidade.
A árvore foi revestida de gesso com pigmento amarelo e duas tiras de plástico preto foram amarradas aos troncos. Nas tiras, ele prendeu uma atiradeira de plástico vermelho, e tava pronto o estilingue em grande escala que surpreendia os transeuntes habituais das manhãs de domingo. Mas tudo transcorreu em paz, o teor crítico não foi percebido naquele momento.
Nenna ajudou a ativar a percepção de indivíduos que viviam numa cidade completamente carente e careta artisticamente. Tinha até fundo musical com violão, violino e flauta no happening.



referências: http://www.overmundo.com.br/overblog/estilingue-gigante-e-oceano-de-luz

Gastão de Magalhães



Gastão de Magalhães

Typology of my body, 1977
Vídeo, duração: 5'


"A indagação do próprio corpo do artista como obra de arte através de uma experiência temporal (inspiração/expiração)".
• Fonte: Catálogo do "I Encontro Internacional de Vídeo-Arte de São Paulo" (MIS-SP, 1978).

In:http://videoarte.cjb.net/

Gabriel Borba



Gabriel Borba

Me, 1977
Vídeo, duração: 3' 40"

Em um único plano-seqüência, a câmera enquadra o rosto de Gabriel Borba refletido em um espelho. O primeiro gesto do artista é circunscrever este campo videográfico com uma caneta (configurando um novo retângulo na imagem) para, a seguir, espalhar com a mão uma tinta sobre este espaço delimitado. Deste modo, a sua face vai sumindo progressivamente do espelho, e ao final resta somente uma forma branca, espessa, onde são inseridas, uma após outra, as letras "M" e "E", formando a palavra que dá título ao vídeo.

fonte: http://videoarte.cjb.net/